Crimes bárbaros contra crianças causam revolta em mato-grossenses que pedem leis mais severas

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Foto: Reprodução
ALMT TRANSPARENCIA

A morte de várias crianças em 2023 causou revolta na população mato-grossense, especialmente nas redes sociais. As idades das vítimas mortas variam entre sete e 13 anos e aconteceram em pelo menos quatro cidades. Após as mortes, diversas pessoas pediram leis mais severas e uma possível avaliação de prisão perpétua ou pena de morte.

O caso mais recente aconteceu no dia 24 de novembro em Sorriso. Manuela Calvi Cardoso, de 13 anos e Melissa Calvi Cardoso, de 10 anos, e Miliane Calvi Cardoso, de 19 anos, foram mortas com a mãe Cleci Calvi Cardoso, de 46 anos, após o pedreiro Gilberto Rodrigues dos Anjos invadir a casa delas.

“Já passou da hora de ter pena de morte para esse tipo de crime”, disse uma internauta.

Três foram encontradas nuas após serem esfaqueadas e estupradas. Melissa foi morta asfixiada depois de presenciar a morte da família. O corpo das vítimas foi encontrado três dias depois sendo que Gilberto foi preso em flagrante na obra ao lado da casa.

Yara Salvador Matiello, de nove anos, foi assassinada em Terra Nova do Norte (629 km de Cuiabá) no mês de setembro, pelo tio José Marcos da Silva Lima.

Ela foi morta com um golpe de enxada na cabeça após ser estuprada. A menor sofreu traumatismo crânio encefálico e foi enterrada em uma cova rasa.  José foi preso após confessar aos policiais civis ter assassinado a sobrinha.

“Agora conseguimos entender porque a pena de morte em países mais evoluídos!”, apontou outro internauta.

No mês de julho, as irmãs Ysabela Raiane Rodrigues dos Santos e Brenda Raquely Rodrigues dos Santos, de 7 e 9 anos morreram após serem atingidas pelo carro de João Vitor Barbosa da Cruz, de 21 anos, que fugia da Polícia Militar devido ao veículo ser produto de furtou/roubo.

João foi preso no dia 4 de agosto, em Primavera do Leste, e confessou estar conduzindo o veículo. O acusado foi encontrado escondido embaixo de uma lona na igreja.

No mês de março, Davi Heitor Prates, de 5 anos, foi assassinado pelo ex-padrasto José Edson de Santana. A criança foi morta asfixiada e teve o corpo jogado em uma mata. O crime foi cometido porque o acusado queria ficar com a mãe do garoto.

 

 

 

Fonte: Olhardireto

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