Investigação deve apontar se jovem foi assassinado por vender drogas sem autorização, afirma delegado

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Foto: Terra MT Digital
ALMT TRANSPARENCIA
Uma das linhas de investigação da Polícia Civil (PJC) apura se o assassinato do jovem Paulo André Guimarães, de 20 anos, foi cometido devido a um envolvimento com a venda de entorpecentes sem autorização de uma facção criminosa. Ele foi encontrado morto com dois tiros no rosto e com as mãos amarradas em Lucas do Rio Verde (334 km de Cuiabá).

Apesar da investigação, o delegado Paulo César apontou que não há registros de boletins de ocorrência contra ele por envolvimento com o tráfico de drogas.

“A motivação segundo algumas informações colhidas ali no local seria de que a vítima seria cabriteiro de drogas, ou seja, seria uma pessoa que estava vendendo entorpecentes sem o aval da facção criminosa. Se isso é verdade ainda não sabemos e tudo isso dependerá de uma investigação mais aprofundada”, afirmou o delegado.

Dois criminosos foram identificados pela polícia e presos no dia 9 deste mês. Logo após, o corpo do jovem foi encontrado. Existe ainda a possibilidade de que outras pessoas estejam envolvidas no crime.

Entenda o caso

De acordo com as informações locais, Paulo André desapareceu no dia anterior, após ter saído da residência dele, no bairro Cerrado. Desde então, ele não deu mais notícias aos familiares.

Paulo saiu da propriedade em uma motocicleta, que foi encontrado na região central da cidade.

Já na manhã de quinta-feira (9), a Polícia Militar recebeu a informação de que o corpo de um homem foi encontrado em uma região de mata.

Ele estava com duas marcas de tiro no rosto e com as mãos amarradas. O local onde a vítima foi encontrada é conhecida por ser um ponto de desova de corpos.

FONTE:REPÒRTER MT:

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