Veja o vídeo do momento em que torcedora do São Paulo atropela e mata mulher em Várzea Grande; vídeo

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ALMT TRANSPARENCIA

Câmera de segurança registrou o momento do acidente de trânsito que matou a cozinheira Márcia Regina da Silva, de 53 anos, na noite do último domingo (24), em Várzea Grande. A vítima pilotava uma motocicleta Honda Biz quando foi atingida por um Hyundai Creta, que era guiado pela empresária Camila Soligo Damian.

Segundo testemunhas, Márcia e outro ocupante do Creta, o advogado Caio Lemes, comemoravam o título do São Paulo da Copa do Brasil.

Como é possível ver na filmagem, a vítima passa por uma faixa elevada e segue em direção à rotatória. Segundos depois, o carro que viria atingir Marcia aparece na imagem, passa pela mesma faixa e bate na motocicleta da mulher logo em seguida, às 18h54.

O veículo para logo após o incidente, permanece por cerca de 45 segundos no local. Motorista logo foge sem prestar socorro à vítima. Neste momento, segundo as investigações da Polícia Civil, Caio Lemes Lopes Nascimento assumiu a direção do veículo. Ele alega que Camila ficou em “estado de choque” e por isso trocou de lugar com a empresária.

Caio foi afastado do cargo de assessor especial da Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat) após ter se envolvido no acidente. Segundo as informações apuradas, o servidor público foi afastado do cargo sem remuneração até o término das investigações.

A vitima

Marcia Regina “nasceu e foi criada” no Bairro Cristo Rei, onde tinha um grupo de amigas com a irmã, conforme relato da sobrinha Jessica Jullie da Silva Duque, de 35. Ao Olhar Direto, Jessica contou que a tia era “uma mãezona” e liderava a família por conta da personalidade animada, firme e decidida que tinha.

“Desde mais novinha, na pré-adolescência, por forças maiores, tive que morar com ela por um tempo. Ela era uma mãezona, liderava a família pelo jeito animado, firme e decidido. Tinha opinião própria e muitos amigos. O sonho dela foi realizado por mim há umas semanas, quando viajamos juntas para o Rio de Janeiro”

“Não consigo colocar as emoções para fora através de choro ou desespero. Coloco a mão no bolso e ombros para acolhê-los. Nesse momento, ninguém da família dela tem dinheiro para arcar com as despesas. Então, por gratidão a ela, por tudo que já fez por mim no passado e pelo que ela representava para mim mãe, tudo que eu fizer será pouco”.

Fonte Olhar Direto 

 

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