Conforme o relato, ela estava reunida com a família do esposo em frente a sua residência, quando por volta das 21h20, uma viatura da Polícia Militar passou pelo local. Seus filhos estavam brincando na rua, quando um menino de 4 anos atravessou a via e foi para a calçada.
A viatura feriou bruscamente e parou no local. Um dos militares gritou para a família: “Quem são os pais irresponsáveis por essa criança?”. O marido da advogada foi até os militares e informou que era o pai, dizendo ainda que estava tudo bem e que não precisava gritar.
Os policiais ficaram alterados e chamaram o homem de vagabundo. Nesse momento, os familiares levantaram para tentar acalmar a situação e uma discussão foi iniciada, enquanto os militares xingavam.
A família pedia para a viatura ir embora, porém os policiais começaram as agressões com socos, empurrões, pontapés, tiro de contenção não letal, uso de cassetete e tapas. Também invadiram a residência da advogada.
Conforme o relato, ela estava reunida com a família do esposo em frente a sua residência, quando por volta das 21h20, uma viatura da Polícia Militar passou pelo local. Seus filhos estavam brincando na rua, quando um menino de 4 anos atravessou a via e foi para a calçada.
A viatura feriou bruscamente e parou no local. Um dos militares gritou para a família: “Quem são os pais irresponsáveis por essa criança?”. O marido da advogada foi até os militares e informou que era o pai, dizendo ainda que estava tudo bem e que não precisava gritar.
Os policiais ficaram alterados e chamaram o homem de vagabundo. Nesse momento, os familiares levantaram para tentar acalmar a situação e uma discussão foi iniciada, enquanto os militares xingavam.
A família pedia para a viatura ir embora, porém os policiais começaram as agressões com socos, empurrões, pontapés, tiro de contenção não letal, uso de cassetete e tapas. Também invadiram a residência da advogada.
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Fonte: Olhar Direto
